N.A.T.A.L. ( Não Andamos Todos A Leste!) (reprise)
19 Nov 2012
N.A.T.A.L.
( Não Andamos Todos A Leste!)
A
época precisa do que alguém disse em tempos- Natal é quando o
Homem quiser!- para justificar algumas atitudes. Hoje, neste tempo
presente, no Agora, é imperativo o Homem querer! O Homem precisa de
querer, precisa do Natal. O Natal inspira alegria, amor, saudade,
compaixão, tantos valores universais, intrínsecos ao ser Humano,
que nesta época tendem a mostrar-se com menos pudores...
Não
vou falar do consumismo, pois já sabemos que pode não ser bom e que
todos cometemos essa "maldade" com mais ou menos
intensidade.
O Natal (aquele do "não andamos todos a
leste") tem que perdurar, tem que fazer parte das nossas vidas
diárias, tem que ser o ar que respiramos, a água que bebemos; tem
que ser e é, de facto, aquilo que somos!
Seres amorosos!
Estar
com as famílias e partilhar é natal; cozinhar com e para as
famílias é natal; comer, rir, chorar com e pelas famílias é
natal! E para muitos de nós isto acontece todos os dias, logo há
natal todos os dias, para muitos de nós! A diferença mais visível
é que não compramos prendas todos os dias para oferecer. Mas essas
não são as verdadeiras prendas, as prendas compradas para dizer que
não nos esquecemos deste ou daquela... As verdadeiras prendas são
as lágrimas de tristeza e de alegria, os risos e gritos de dor e de
felicidade, as anedotas e parvoíces para gozar e/ou divertir, as
zangas e reconciliações com o cão e o gato...
Estas sim, são
as pérolas de todos os dias, as jóias que nos fazem viver, as
riquezas que quase todos têm. Digo "quase todos " com a
consciência de que há alguns seres neste planeta que não podem,
não querem, não têm a capacidade de ter ou querer estas relíquias
nas suas vidas.
Todos desejam ter amor, paz, alegria... Mas não
podem desejar. Têm que querer!!! Têm que fazer acontecer!!! Amor,
sim; Paz, sim; Alegria, sim!!! Sempre, para todos!
Vamos
esticar o Natal para 366 dias- criar a maior pastilha elástica do
universo com os sabores mais deliciosos, fazer balões com formas e
tamanhos delirantes e quando chegar o momento climático( de Clímax,
não de Clímaco- o Eládio!), vamos fazer estourar estas bolhas em
nano partículas iridiscentes, elevadas à potência máxima para
originar aquele, o tal lugar aprazível com que preenchemos o nosso
imaginário agora, uma realidade já a seguir!
Não vou falar do consumismo, pois já sabemos que pode não ser bom e que todos cometemos essa "maldade" com mais ou menos intensidade.
O Natal (aquele do "não andamos todos a leste") tem que perdurar, tem que fazer parte das nossas vidas diárias, tem que ser o ar que respiramos, a água que bebemos; tem que ser e é, de facto, aquilo que somos!
Seres amorosos!
Estar com as famílias e partilhar é natal; cozinhar com e para as famílias é natal; comer, rir, chorar com e pelas famílias é natal! E para muitos de nós isto acontece todos os dias, logo há natal todos os dias, para muitos de nós! A diferença mais visível é que não compramos prendas todos os dias para oferecer. Mas essas não são as verdadeiras prendas, as prendas compradas para dizer que não nos esquecemos deste ou daquela... As verdadeiras prendas são as lágrimas de tristeza e de alegria, os risos e gritos de dor e de felicidade, as anedotas e parvoíces para gozar e/ou divertir, as zangas e reconciliações com o cão e o gato...
Estas sim, são as pérolas de todos os dias, as jóias que nos fazem viver, as riquezas que quase todos têm. Digo "quase todos " com a consciência de que há alguns seres neste planeta que não podem, não querem, não têm a capacidade de ter ou querer estas relíquias nas suas vidas.
Todos desejam ter amor, paz, alegria... Mas não podem desejar. Têm que querer!!! Têm que fazer acontecer!!! Amor, sim; Paz, sim; Alegria, sim!!! Sempre, para todos!
Vamos esticar o Natal para 366 dias- criar a maior pastilha elástica do universo com os sabores mais deliciosos, fazer balões com formas e tamanhos delirantes e quando chegar o momento climático( de Clímax, não de Clímaco- o Eládio!), vamos fazer estourar estas bolhas em nano partículas iridiscentes, elevadas à potência máxima para originar aquele, o tal lugar aprazível com que preenchemos o nosso imaginário agora, uma realidade já a seguir!


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